Graziela
Camargo

PSICOTERAPEUTA

Posso te guiar

Minha profissão é minha forma de estar e viver no mundo. Meu interesse em intervenções em casal e famílias só aumentou com meus estudos e experiências. A família é o principal núcleo das sociedades. Ao intervir e oferecer suporte a elas, conseguimos realizar um forte impacto nos vínculos sociais.

ESPECIALIDADES

Ao trabalharmos juntos, ajudarei você a identificar e modificar padrões de pensamento negativos e disfuncionais que podem estar influenciando sua vida de maneira negativa.

Casais e casais
multiculturais

Sabemos que os desafios da verdadeira comunicação – falar e ser efetivamente compreendido/a – é um dos maiores desafios de todas as pessoas. Nem sempre aquilo que comunicamos é efetivamente compreendido, da forma como gostaríamos. Nem sempre, ainda, conseguimos ser claros com nossas demandas.

Nossas emoções entram no caminho e somos levados a agir e ou reagir de modo de nos afasta ainda mais do objetivo desejado, ao comunicar nossa demanda.

SAÚDE MENTAL
E DÚVIDAS FREQUENTES

A decisão de procurar terapia é muito pessoal e pode variar de pessoa para pessoa. No entanto, existem alguns sinais que podem indicar que é hora de buscar ajuda profissional.

Sinais de que você pode precisar de terapia:

  • Sentimentos intensos e persistentes: Tristeza profunda, ansiedade excessiva, raiva constante ou desespero que duram por longos períodos.
  • Dificuldade em lidar com situações do dia a dia: Problemas para dormir, se concentrar, trabalhar ou manter relacionamentos.
  • Mudanças significativas no comportamento: Isolamento social, perda de interesse em atividades antes prazerosas, mudanças nos hábitos alimentares ou de sono.
  • Pensamentos negativos recorrentes: Dificuldade em pensar positivamente, pensamentos de autodepreciação ou suicídio.
  • Sintomas físicos inexplicáveis: Dores de cabeça, dores no corpo, problemas gastrointestinais que não têm uma causa médica aparente.
  • Sentimento de que algo não está bem: Uma sensação persistente de que algo está errado, mesmo que você não consiga identificar o problema.

Outras situações em que a terapia pode ser útil:

  • Após um evento traumático: Acidentes, perdas, abusos ou outras experiências traumáticas podem causar sofrimento emocional que a terapia pode ajudar a lidar.
  • Em momentos de transição: Mudanças significativas na vida, como um divórcio, perda de emprego ou mudança de cidade, podem gerar estresse e ansiedade.
  • Para desenvolver habilidades: A terapia pode ajudar a desenvolver habilidades como comunicação, resolução de problemas e gestão do estresse.
  • Para promover o autoconhecimento: A terapia pode ser um espaço para explorar seus pensamentos, sentimentos e comportamentos, promovendo um maior autoconhecimento.

É importante lembrar que buscar ajuda profissional não é um sinal de fraqueza, mas sim de força e coragem. A terapia oferece um espaço seguro e confidencial para você explorar seus sentimentos e desenvolver estratégias para lidar com as dificuldades da vida.

Se você está considerando procurar terapia, pode começar com estas dicas:

  • Converse com pessoas de confiança: Amigos, familiares ou outros profissionais de saúde podem oferecer apoio e te ajudar a tomar essa decisão.
  • Pesquise diferentes profissionais: Procure um terapeuta com experiência na área que te interessa, como terapia cognitivo-comportamental, psicodinâmica ou outras abordagens.
  • Marque uma primeira consulta: A primeira sessão é uma oportunidade para você conhecer o terapeuta e explicar suas dificuldades.

Lembre-se: Você não está sozinho. A ajuda está disponível e pode fazer toda a diferença na sua vida.

A melhor terapia para você é aquela que se adapta às suas necessidades e objetivos específicos. Não existe uma resposta única para essa pergunta, pois cada pessoa é única e enfrenta desafios diferentes.

Para te ajudar a encontrar a terapia ideal, reflita sobre as seguintes questões:

  • Qual é o seu principal motivo para procurar terapia? Você busca superar um trauma, lidar com ansiedade, melhorar seus relacionamentos ou algo mais?
  • Quais são seus objetivos com a terapia? O que você espera alcançar ao final do tratamento?
  • Você já teve alguma experiência com terapia antes? Se sim, o que funcionou e o que não funcionou para você?
  • Qual é o seu estilo de comunicação? Você se sente mais confortável com uma abordagem mais diretiva (em que o terapeuta faz mais perguntas e  gera questionamentos) ou mais exploratória (em que você passa a maior parte do tempo e explorando seus próprios pensamentos sem muita intervenção do terapeuta)?

Alguns dos principais tipos de terapia e suas características:

  • Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Focada em identificar e modificar pensamentos e comportamentos negativos. É eficaz para tratar ansiedade, depressão e outros transtornos.
  • Psicanálise: Explora o inconsciente para entender as origens de problemas emocionais. É uma abordagem mais profunda e de longo prazo.
  • Terapia Gestalt: Concentra-se no momento presente e na experiência corporal, ajudando a pessoa a ter mais consciência de si mesma e de suas relações com os outros.
  • Terapia Humanista: Valoriza a experiência individual e a busca por autorealização. É uma abordagem mais centrada na pessoa e em seus recursos internos.

É importante ressaltar que essa lista não é exaustiva e existem muitos outros tipos de terapia. Além disso, um mesmo terapeuta pode utilizar diferentes técnicas e abordagens, dependendo das necessidades do paciente.

Como escolher o terapeuta certo:

  • Busque recomendações: Converse com amigos, familiares ou outros profissionais de saúde.
  • Leia sobre diferentes terapeutas: Pesquise online e leia as avaliações de outros pacientes.
  • Marque uma primeira consulta: A primeira sessão é uma oportunidade para você conhecer o terapeuta e tirar suas dúvidas.

Lembre-se: a terapia é um processo individual e personalizado. É importante que você se sinta à vontade e confiante com o seu terapeuta.

Se você ainda tiver dúvidas sobre qual tipo de terapia é a mais indicada para você, sugiro que procure um psicólogo. Ele poderá te ajudar a avaliar suas necessidades e te indicar o profissional mais adequado.

A duração da terapia varia muito de pessoa para pessoa e depende de diversos fatores. Não existe um tempo pré-determinado para finalizar o tratamento.

Alguns fatores que influenciam na duração da terapia:

  • Tipo de terapia: Cada abordagem terapêutica possui um ritmo e uma duração diferentes. Algumas terapias são mais breves e focadas em problemas específicos, enquanto outras são mais longas e exploram questões mais profundas.
  • Objetivos do tratamento: Se você busca uma mudança rápida em um comportamento específico ou uma transformação mais profunda da sua personalidade, a duração do tratamento será diferente.
  • Gravidade dos problemas: Problemas mais complexos e de longa data geralmente exigem mais tempo de tratamento.
  • Frequência das sessões: A frequência das sessões também influencia na duração do tratamento. Sessões mais frequentes podem acelerar o processo.
  • Engajamento do paciente: Sua participação ativa no processo terapêutico é fundamental para o sucesso do tratamento.

É comum que as pessoas se perguntem por quanto tempo a terapia irá durar. No entanto, é importante entender que a terapia é um processo individual e que o tempo necessário para alcançar os objetivos varia de pessoa para pessoa.

Alguns pontos importantes a considerar:

  • Não existe um tempo certo para terminar a terapia: A decisão de encerrar o tratamento deve ser tomada em conjunto com o terapeuta, levando em consideração os progressos alcançados e os objetivos do paciente.
  • A terapia pode ser um processo contínuo: Em alguns casos, a terapia pode se tornar um acompanhamento a longo prazo, com sessões menos frequentes, para garantir a manutenção dos resultados alcançados.
  • A terapia pode ser interrompida e retomada: É possível interromper a terapia por um período e retorná-la mais tarde, se necessário.

Em resumo, a duração da terapia é uma questão individual e complexa. O mais importante é que você se sinta confortável com o processo e que se dedique ao tratamento.

Se você está se perguntando por quanto tempo a sua terapia irá durar, converse com seu terapeuta. Ele poderá te fornecer uma estimativa mais precisa com base no seu caso específico.

Gostaria de saber mais sobre algum aspecto da duração da terapia?

Lembre-se: a terapia é um investimento em seu bem-estar.

A depressão é uma doença complexa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Se você conhece alguém que está passando por essa fase, é importante oferecer apoio e compreensão.

O que você pode fazer:

  • Esteja presente: Demonstre seu carinho e interesse pela pessoa. Mostre que você se importa e está disposto a ouvir.
  • Ouça atentamente: Crie um ambiente seguro para que a pessoa se expresse sem julgamentos. Evite interromper e ofereça sua atenção completa.
  • Valide seus sentimentos: Reconheça e valide as emoções da pessoa, mesmo que você não as compreenda completamente. Frases como “Eu entendo que você esteja se sentindo assim” podem ser muito confortantes.
  • Incentive a busca por ajuda profissional: Explique que a depressão é uma doença tratável e que a terapia e medicamentos podem ser de grande ajuda.
  • Ofereça ajuda prática: Ajude com tarefas do dia a dia, como fazer compras, cozinhar ou cuidar de tarefas domésticas.
  • Incentive atividades prazerosas: Sugira atividades que a pessoa gostava de fazer antes da depressão, como praticar um hobby ou sair para caminhar.
  • Mantenha contato regular: Ligue, mande mensagens ou visite a pessoa com frequência. A companhia pode fazer uma grande diferença.
  • Seja paciente: A recuperação da depressão leva tempo e pode haver altos e baixos. Seja paciente e compreensivo.
  • Cuidar de si mesmo: É importante que você também cuide de sua saúde mental e emocional.

O que você NÃO deve fazer:

  • Minimizar os sentimentos da pessoa: Frases como “Não seja tão negativo” ou “Pensa positivo” podem ser prejudiciais.
  • Comparar a situação da pessoa com a de outras: Cada experiência é única e comparar situações pode ser invalidante.
  • Forçar a pessoa a fazer coisas que ela não quer: Respeite os limites da pessoa e não a pressione a fazer nada que a deixe desconfortável.
  • Dar conselhos não solicitados: Em vez de oferecer soluções, apenas ouça e ofereça apoio.

Recursos adicionais:

Lembre-se: A depressão é uma doença séria e requer tratamento profissional. Se você suspeitar que alguém esteja com pensamentos suicidas, procure ajuda imediatamente.

Em caso de emergência, entre em contato com:

  • CVV (Centro de Valorização da Vida): 188
  • Disque Saúde: 136

Ao oferecer apoio e compreensão, você pode fazer uma grande diferença na vida de alguém que está lutando contra a depressão.

Gostaria de saber mais sobre algum outro aspecto da depressão ou sobre como ajudar alguém que está passando por essa fase? Procure um terapeuta!

A terapia de casal não causa o divórcio, mas pode ser um catalisador para a tomada dessa decisão.

É comum que as pessoas pensem que a terapia de casal é sempre sinônimo de tentar salvar um relacionamento. No entanto, a realidade é um pouco mais complexa.

Por que a terapia de casal pode levar ao divórcio?

  • Clareza sobre a situação: A terapia oferece um espaço seguro para que o casal expresse seus sentimentos e necessidades de forma honesta. Essa clareza pode levar à compreensão de que o relacionamento chegou ao fim e que a separação é a melhor opção para ambos.
  • Identificação de padrões disfuncionais: A terapia pode ajudar o casal a identificar padrões de comunicação e comportamento que estão prejudicando o relacionamento. Ao reconhecer esses padrões, alguns casais podem perceber que não há mais possibilidade de mudança.
  • Empoderamento individual: A terapia pode ajudar cada membro do casal a se conectar com suas próprias necessidades e desejos. Essa autoconsciência pode levar à decisão de seguir caminhos individuais.

É importante ressaltar que:

  • A decisão de se separar é do casal: O terapeuta não toma essa decisão por eles. Seu papel é fornecer as ferramentas e o espaço para que o casal possa tomar a melhor decisão para ambos.
  • A terapia pode ser útil mesmo após a separação: A terapia pode ajudar o casal a lidar com as emoções envolvidas na separação e a construir uma nova vida.
  • Nem sempre a terapia de casal termina em divórcio: Muitas vezes, na maioria delas, na verdade, a terapia ajuda os casais a superar crises e a fortalecer o relacionamento.

A terapia de casal é uma ferramenta que pode ser utilizada para salvar um relacionamento ou para facilitar a separação. O importante é que o casal se sinta seguro e apoiado durante esse processo.

Se você está considerando a terapia de casal, converse com um profissional de confiança. Ele poderá te ajudar a entender melhor seus sentimentos e a tomar a melhor decisão para você e seu parceiro.

Você gostaria de saber mais sobre algum outro aspecto da terapia de casal? Procure um Psicólogo!

COMO FUNCIONAM AS TERAPIAS COGNITIVAS?

As terapias cognitivas, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), são abordagens psicoterapêuticas que se concentram em modificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para o sofrimento emocional. A ideia central é que nossos pensamentos influenciam diretamente nossas emoções e comportamentos.

Como isso funciona na prática?

  1. Identificação de pensamentos automáticos: O terapeuta ajuda o paciente a identificar os pensamentos automáticos que surgem em situações desafiadoras. Esses pensamentos costumam ser negativos e distorcidos, contribuindo para sentimentos de ansiedade, tristeza ou raiva.
  2. Avaliação dos pensamentos: Os pensamentos são avaliados quanto à sua veracidade e utilidade. O terapeuta auxilia o paciente a questionar a lógica por trás desses pensamentos e a buscar evidências que os contradigam.
  3. Desenvolvimento de novas formas de pensar: Através de técnicas como a reestruturação cognitiva, o paciente aprende a substituir pensamentos negativos por pensamentos mais realistas e adaptativos.
  4. Mudança de comportamento: A terapia cognitiva também se concentra em modificar comportamentos que reforçam os pensamentos negativos. O paciente é encorajado a experimentar novos comportamentos e a desafiar suas crenças através da ação.

Quais os benefícios das terapias cognitivas?

  • Eficácia em diversas condições: A TCC é eficaz no tratamento de uma ampla gama de problemas, como ansiedade, depressão, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de pânico e estresse pós-traumático.
  • Foco no presente: A TCC se concentra em resolver problemas atuais e em desenvolver habilidades para lidar com situações futuras.
  • Aprendizado de novas habilidades: A terapia oferece ferramentas práticas para que o paciente possa lidar com seus próprios pensamentos e emoções de forma mais eficaz.
  • Resultados duradouros: Ao modificar os padrões de pensamento e comportamento, a TCC proporciona resultados duradouros e aumenta a qualidade de vida.

Exemplos de técnicas utilizadas na TCC:

  • Registro de pensamentos: O paciente registra seus pensamentos, emoções e comportamentos em um diário para identificar padrões e conexões.
  • Experimentos comportamentais: O paciente testa a veracidade de seus pensamentos através de experimentos práticos.
  • Role-playing: O paciente ensaia novas formas de se comportar em situações desafiadoras.
  • Relaxamento: Técnicas de relaxamento são utilizadas para reduzir a ansiedade e o estresse.

É importante ressaltar que a terapia cognitiva é um processo colaborativo. O terapeuta atua como um guia, mas o paciente é o protagonista da mudança. Com o compromisso e a participação ativa do paciente, a TCC pode ser uma ferramenta poderosa para promover o bem-estar emocional.

Se você está considerando iniciar uma terapia cognitiva, converse com um psicólogo. 

Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico das terapias cognitivas? Converse com um terapeuta qualificado!

HISTÓRIAS TRANSFORADORAS

Terapia individual

A psicoterapia individual é um processo psicoterapêutico em que um indivíduo se encontra com um(a) psicoterapeuta e fala sobre as questões que o ou a fazem gerar reflexões e/ou sofrimento psíquico. Os encontros são semanais e têm a duração de 50m a 1h. Nesses encontros, o indivíduo apresenta ao psicoterapeuta pensamentos e reflexões sobre como ele ou experiencia o mundo ao seu redor.

Na psicoterapia, trabalhamos com a fala terapêutica, em que tudo o que compartilhado pelo indivíduo é acolhido de forma respeitosa e acolhedora. Entende-se que o conteúdo da fala é repleto de significados e emoções, que precisam ser compreendidas e validadas, no contexto de vida do indivíduo.

Em um ambiente de segurança e total sigilo, o terapeuta exerce a escuta terapêutica, em que acolhe, valida e reflete, junto com o indivíduo, sobre suas feridas emocionais. É por meio reflexão, análise e interpretação dos próprios pensamentos e dos eventos vivenciadas ao longo da vida que ocorre a cura de nossas feridas emocionais.

As questões que mais comumente levam pessoas à psicoterapia são:

Terapia de Casal

A terapia de casal é uma modalidade de psicoterapia em que o casal realiza sessões em conjunto com um psicoterapeuta. Os encontros são semanais e têm a duração de 1 hora. Casais que buscam a psicoterapia de casal, geralmente, estão enfrentando desafios no relacionamento.

Os desafios mais comuns são:

A terapia de casal tem como principais objetivos:

Busco ajuda para alguém

Se você tem amigo ou um ente querido que está apresentando algum nível de sofrimento psicológico (isolamento social, tristeza profunda, ansiedade social, dificuldades de se organizar e gerencias tarefas do cotidiano, entre outros), não hesite em buscar orientação psicológica.

Você pode procurar um profissional da saúde mental, fazer perguntas sobre suas preocupações e até mesmo agendar uma consulta, para compreender melhor a situação. Nem sempre quem está em sofrimento psicológico percebe que que seu quadro precisa de atenção especial.

A pessoa pode achar que este é simplesmente seu “jeito de ser”, que é somente “uma fase” ou mesmo que não nada que possa ser feito. A desesperança também é sintoma de sofrimento psicológico.

Lembre a ele ou ela que há um campo enorme dentro da Psicologia que habilita profissionais os mais diversos a se prepararem para oferecer a ajuda psicológica que cada pessoa precisa, tendo em vista o quadro que apresenta.

Os profissionais atualizados e responsáveis, saberão conduzir o tratamento de forma respeitosa e segura e certamente contribuirão para a melhora do quadro psicológico da pessoa por quem você se preocupa!